terça-feira, 7 de abril de 2009

GOVERNANÇA DE TI ( SISTEMA BI )

GOVERNANÇA DE TI
SISTEMAS INTELIGENTES BI
O termo Business Intelligence (BI), pode ser traduzido como Inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.
Processo Empresarial
A Inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve as habilidades das corporações para acessar dados e explorar as informações (normalmente contidas em um Data Warehouse/Data Mart), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que as permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão (JFF).
As organizações tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial, completando estas informações com pesquisas de marketing, industriais e de mercado, além de análises competitivas. Organizações competitivas acumulam "inteligência" à medida que ganham sustentação na sua vantagem competitiva, podendo considerar tal inteligência como o aspecto central para competir em alguns mercados.
Geralmente, os coletores de BI obtêm as primeiras fontes de informação dentro das suas empresas. Cada fonte ajuda quem tem que decidir a entender como o poderá fazer da forma mais correta possível. As segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, processo de decisão do cliente, pressões competitivas, condições industriais relevantes, aspectos econômicos e tecnológicos e tendências culturais.
Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional ou a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo.
Tecnologia de BI
Alguns observadores consideram que o processo de BI realça os dados dentro da informação e também dentro do conhecimento. Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar softwares ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar, provendo acesso aos dados, seja ele simples ou de muito uso. O software "cura" a performance de gerenciamento do negócio e ajuda no alvo das pessoas tomarem as melhores decisões pela exatidão, atuais e relevantes com as informações viáveis a quem quiser quando for necessário. Algumas pessoas utilizam o termo "BI" intercâmbiando ele com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém. É nesse sentido, que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão (decision-support system).
Tipos de software
As pessoas que trabalham com o BI precisam desenvolver ferramentas em cada caso, especificamente quando a inteligência envolve recolhimento e análise de largas quantidades de dados desestruturados. Existem inúmeros softwares para gerenciamentos destas informações, em diversas categorias. Uma pesquisa nas ferramentas de busca da internet podem trazer diversas informações sobre cada um destes programas.
Uma referência anterior a inteligência, mas não relacionada aos negócios, ocorreu em Sun Tzu - A Arte da Guerra. Sun Tzu fala em seu livro que para suceder na guerra, a pessoa deve deter todo o conhecimento de suas fraquezas e virtudes, além de todo o conhecimento das fraquezas e virtudes do inimigo. A falta deste conhecimento pode resultar na derrota. Uma certa escola traça paralelos entre as disputas nos negócios com as guerras:
coleta de informações;
discernimento de testes padrão e o significado dos dados (gerando informação);
respondendo à informação resultante.
Designando e Implementando BI
Quando é implementado um programa de BI deve-se relacionar as questões e suas possíveis decisões, tal como:
Questões de alinhamento de metas: é o primeiro passo para determinar propostas de curto e médio prazos do programa.
Questões de base: coleta de informações de competência atual e suas necessidades.
Custos e Riscos: as consequências financeiras da nova iniciativa de BI devem ser estimadas.
Cliente e "stakeholder": determina quem serão os beneficiados da iniciativa e quem pagará por ela.
Métricas relacionadas: estes requerimentos de informações devem ser operacionalizadas com clareza e definidas por parâmetros métricos.
Mensuração Metodológica: deve ser estabelecido um método ou procedimento para determinar a melhor ou aceitável maneira de medir os requerimentos métricos.
Resultados relacionados: alguém deve ser o monitor do programa de BI para assegurar que os objetivos estão ocorrendo. Ajustes no programa podem ser necessários. O programa deve ser testado pela eficácia, rentabilidade e validade.

Softwares que implementam BI
OBIEE, que quer dizer Oracle Business Intelligence Enterprise Edition da Oracle
Hyperion, da empresa homônima, comprada pela Oracle
IBM Cognos Business Intelligence, da IBM
Microsoft SQL Server com seus componentes: Reporting Services, Integration Services e Analysis Services, da Microsoft
SAP NetWeaver Business Intelligence, da SAP
SAS Enterprise Business Intelligence Platforms, da SAS (informática)

MARCELO DE SOUZA TGTI 4SA

TEMA: INFORMÁTICA OU TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A informática ou tecnologia da informação pode ser conceituada como recursos tecnológicos ou computacionais para guarda, geração e uso da informação e do conhecimento (STAIR, 1996, RESENDE, 1999). Está fundamentada nos seguintes componentes: Hardware e seus dispositivos e periféricos; software e seus recursos; sistemas de telecomunicações; gestão de dados e informações.
Todos estes componentes interagem e necessitam do componente fundamental, que é o recurso humano, peopleware ou humanware. Embora conceitualmente esse componente não faça parte da tecnologia da informação, sem ele esta tecnologia não teria funcionalidade e utilidade.
O hardware contempla os computadores e seus respectivos dispositivos e periféricos. O software contempla os programas e seus diversos tipos, tais como o o software de base ou operacionais, de redes, aplicativos, utilitários e de automação. Eles dirigem, organizam e controlam os recursos de hardware, fornecendo instruções, comandos, ou seja, programas.
Os sistemas de telecomunicações são recursos que interligam o hardware e o software. As comunicações podem ser definidas como as transmissões de sinais por um meio qualquer, de emissor para um receptor. As telecomunicações se referem a transmissão eletrônica de sinais para comunicações, inclusive por meios como telefone, radio e televisão. As comunicações de dados são um subconjunto especializado de telecomunicações que se referem á coleta, processamento e distribuição eletrônica de dados, normalmente entre os dispositivos de hardware e computadores.
A gestão de dados e informações com seus respectivos recursos, parte integrante da tecnologia da informação, também são subsistemas especiais do sistema de informação global das empresas. Os dados, quando a eles são atribuídos valores, transformam-se em informações. A gestão de dados e informações compreende as atividades de guarda e recuperação de dados, níveis e controle de acesso das informações (NORTON, 1996; STAIR, 1996; LAUDON; LAUDON, 1996). Essa gestão contempla quatro atividades relevantes: Esquema de guarda de dados (copia ou backup), recuperação de dados, controle de acesso e níveis de acesso ou de navegação sistêmica, requerendo para essa gestão um completo plano de contingência e um plano de segurança de dados e informações.

Bibliografia utilizada: Rezende, Denis Alcides – Planejamento de Sistemas de Informação e Informática.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Quanto custa implantar Gestão do Conhecimento?

Não existe uma fórmula de cálculo para o custo de implantação de Gestão do Conhecimento em uma empresa. Nenhum projeto amplo de implantação de Gestão do Conhecimento numa empresa tem sucesso se não são controlados diversos fatores. Trata-se de um conjunto de iniciativas e de processos de mudança de alto impacto e larga escala.
Investir em Gestão do Conhecimento só vale a pena para aquelas empresas que estejam pensando no longo prazo, que pretendam ainda estar no negócio daqui a muitos anos. No curto prazo esse tipo de iniciativa não alcança seu real objetivo (mudar o modelo de negócio e de organização), nem demonstra seu real benefício (preparar a empresa para um novo tipo de economia). Mas, de qualquer forma, os casos de implantação em empresas estão aumentando em número e complexidade, e a experiência prática está se aprofundando.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Tecnologia da Informação e a Gestão de Negócios

Não faz muito tempo, ter um computador era um luxo. O alto custo de aquisição, a reserva de mercado e o próprio sistema operacional criavam obstáculos que impediam o desenvolvimento da competitividade de empresas brasileiras no mercado internacional, ao contrário de suas concorrentes estrangeiras. Com o advento do Windows, com a queda da reserva de mercado e com a redução de custos de aquisição, qualquer empresa -por menor que seja- só funciona atualmente se possuir um microcomputador. Pelo menos, para emissão de cupons fiscais. Esse diferencial que agregou velocidade, escalabilidade e, principalmente, economia de recursos, gerou uma característica inesperada: a dependência.Hoje em dia, raríssimas empresas possuem máquinas de escrever manuais. Pouquíssimas mantêm um arquivo em papel. Quase nenhuma deixa de acessar seu extrato bancário pelo computador. E isso, independente do tamanho da companhia. É claro que, quanto maior a empresa ou a sofisticação de seus produtos ou serviços, mais dependente de TI ela deverá ser, demonstrando o meio de sua manutenção no mercado. Entretanto, para o gestor de TI, surge uma equação de difícil solução: como definir os investimentos para o setor frente à necessidade de prestar suporte aos processos de negócio da sua empresa? Investir na melhoria de desempenho ou em proteção dos atuais recursos? Um back-up site é proteção suficiente para impedir eventuais paradas dos componentes de TI?A resposta a estas perguntas é extremamente pessoal face às características de cada empresa. Cada processo possui um tempo de resposta próprio e cada segmento de mercado possui uma determinada velocidade de realização do seu ciclo de negócio, inviabilizando um padrão único de avaliação. Por exemplo, qual a velocidade do negócio de uma empresa de call center? E de uma indústria? E se esta indústria for de algum equipamento de tecnologia ou comunicação, o seu ciclo será maior ou menor?Na verdade, este artigo se propõe a criar muito mais questionamentos do que oferecer respostas, haja vista a nossa própria cultura de só levar em conta a segurança quando se trata de retirar nosso automóvel da agência. O próprio seguro de vida ou de capitalização, só se torna um assunto levado a serio depois de nosso primeiro filho... De qualquer forma, são custos que não são "visíveis", ao contrário da aquisição de um novo servidor ou de um aplicativo mais dinâmico. São custos que só se fazem perceber em situações de ameaça de parada, justificando seus gastos pela redução do tempo de parada da empresa ou pela manutenção dos negócios da empresa, frente a eventos. O real valor do investimento em segurança de dados e sistemas é uma questão que nunca será respondida, a não ser em situações de exceção como quando o nosso servidor trava, quando nosso link é interrompido ou quando nossa rede é invadida por vírus. É correto imaginar que estas situações não são regras. Mas quando prevemos o custo de recuperação (direto e indireto) para os processos que dependem de TI, começamos a nos preocupar. Pior, começamos a pensar se devemos "gerenciar" o risco de sofrer estes tipos de eventos ou se devemos realmente gastar um percentual de nossos limitados recursos, não para sua prevenção (que é nossa obrigação, como gestores do setor), mas para a mitigação de suas consequências, quando ocorrerem.Em empresas multinacionais ou instituições financeiras, esta é uma realidade diária. No primeiro caso, por imposição cultural de países que sofrem ou sofreram de ameaças naturais e humanas que historicamente justificam o investimento em Planos de Contingência e de Continuidade de Negócios. No segundo, devido a fortes imposições normativas que regulam o seu funcionamento. A maioria dos profissionais de TI acaba escolhendo o investimento em back-up sites como forma de proteger suas atividades, esquecendo que o negócio (ou aplicativos) não são diretamente relacionados aos processos dele dependentes. Na verdade, as atividades de qualquer empresa dependem muito mais do fluxo de atividades que dependem de TI, do que dos próprios dados nele contidos. Em última instância, para efeito de simplificação, qualquer novo negócio fechado pode ser finalizado independente de outros já em andamento. É uma questão de normatização.Por outro lado, a criação de Planos de Contingência Operacional e de Continuidade de Negócios sem uma validação externa poderá levantar o questionamento a respeito de sua validade frente à situações de crise reais. Como o custo de operação é elevado, as instituições estão atualmente investindo em meios de proteger as operações, por força normativa. Mas limitações existem, de várias origens e formas. Neste caso específico, não é apenas um back-up site que vai garantir a continuidade das operações dos bancos. É imprescindível que seus processos sejam mapeados e planificados para que, caso se concretize qualquer ameaça ao processo, possa responder dentro do limite de tempo exigido. Assim ocorre com outras situações de negócio, como o call center, que não pode deixar de atender ao cliente frente à ameaça de perda da venda ou do próprio cliente, insatisfeito com a ausência de atendimento.A gerência de TI, nos dias de hoje, está muito mais voltada para resultados mensuráveis de seu desempenho do que a simples gestão de hardware ou software. A área de informática da maioria das grandes empresas é vista como um setor de negócios, cuja principal missão é a de oferecer suporte ao principal processo de negócio da empresa, seja ela do segmento que for. Se não pensarmos desta forma, estaremos fadados à inércia de uma fase que já passou, quando a informática era vista como um luxo ou uma necessidade de poucos abastados.Não faz muito tempo, ter um computador era um luxo. O alto custo de aquisição, a reserva de mercado e o próprio sistema operacional criavam obstáculos que impediam o desenvolvimento da competitividade de empresas brasileiras no mercado internacional, ao contrário de suas concorrentes estrangeiras. Com o advento do Windows, com a queda da reserva de mercado e com a redução de custos de aquisição, qualquer empresa -por menor que seja- só funciona atualmente se possuir um microcomputador. Pelo menos, para emissão de cupons fiscais. Esse diferencial que agregou velocidade, escalabilidade e, principalmente, economia de recursos, gerou uma característica inesperada: a dependência.Hoje em dia, raríssimas empresas possuem máquinas de escrever manuais. Pouquíssimas mantêm um arquivo em papel. Quase nenhuma deixa de acessar seu extrato bancário pelo computador. E isso, independente do tamanho da companhia. É claro que, quanto maior a empresa ou a sofisticação de seus produtos ou serviços, mais dependente de TI ela deverá ser, demonstrando o meio de sua manutenção no mercado. Entretanto, para o gestor de TI, surge uma equação de difícil solução: como definir os investimentos para o setor frente à necessidade de prestar suporte aos processos de negócio da sua empresa? Investir na melhoria de desempenho ou em proteção dos atuais recursos? Um back-up site é proteção suficiente para impedir eventuais paradas dos componentes de TI?A resposta a estas perguntas é extremamente pessoal face às características de cada empresa. Cada processo possui um tempo de resposta próprio e cada segmento de mercado possui uma determinada velocidade de realização do seu ciclo de negócio, inviabilizando um padrão único de avaliação. Por exemplo, qual a velocidade do negócio de uma empresa de call center? E de uma indústria? E se esta indústria for de algum equipamento de tecnologia ou comunicação, o seu ciclo será maior ou menor?Na verdade, este artigo se propõe a criar muito mais questionamentos do que oferecer respostas, haja vista a nossa própria cultura de só levar em conta a segurança quando se trata de retirar nosso automóvel da agência. O próprio seguro de vida ou de capitalização, só se torna um assunto levado a serio depois de nosso primeiro filho... De qualquer forma, são custos que não são "visíveis", ao contrário da aquisição de um novo servidor ou de um aplicativo mais dinâmico. São custos que só se fazem perceber em situações de ameaça de parada, justificando seus gastos pela redução do tempo de parada da empresa ou pela manutenção dos negócios da empresa, frente a eventos. O real valor do investimento em segurança de dados e sistemas é uma questão que nunca será respondida, a não ser em situações de exceção como quando o nosso servidor trava, quando nosso link é interrompido ou quando nossa rede é invadida por vírus. É correto imaginar que estas situações não são regras. Mas quando prevemos o custo de recuperação (direto e indireto) para os processos que dependem de TI, começamos a nos preocupar. Pior, começamos a pensar se devemos "gerenciar" o risco de sofrer estes tipos de eventos ou se devemos realmente gastar um percentual de nossos limitados recursos, não para sua prevenção (que é nossa obrigação, como gestores do setor), mas para a mitigação de suas consequências, quando ocorrerem.Em empresas multinacionais ou instituições financeiras, esta é uma realidade diária. No primeiro caso, por imposição cultural de países que sofrem ou sofreram de ameaças naturais e humanas que historicamente justificam o investimento em Planos de Contingência e de Continuidade de Negócios. No segundo, devido a fortes imposições normativas que regulam o seu funcionamento. A maioria dos profissionais de TI acaba escolhendo o investimento em back-up sites como forma de proteger suas atividades, esquecendo que o negócio (ou aplicativos) não são diretamente relacionados aos processos dele dependentes. Na verdade, as atividades de qualquer empresa dependem muito mais do fluxo de atividades que dependem de TI, do que dos próprios dados nele contidos. Em última instância, para efeito de simplificação, qualquer novo negócio fechado pode ser finalizado independente de outros já em andamento. É uma questão de normatização.Por outro lado, a criação de Planos de Contingência Operacional e de Continuidade de Negócios sem uma validação externa poderá levantar o questionamento a respeito de sua validade frente à situações de crise reais. Como o custo de operação é elevado, as instituições estão atualmente investindo em meios de proteger as operações, por força normativa. Mas limitações existem, de várias origens e formas. Neste caso específico, não é apenas um back-up site que vai garantir a continuidade das operações dos bancos. É imprescindível que seus processos sejam mapeados e planificados para que, caso se concretize qualquer ameaça ao processo, possa responder dentro do limite de tempo exigido. Assim ocorre com outras situações de negócio, como o call center, que não pode deixar de atender ao cliente frente à ameaça de perda da venda ou do próprio cliente, insatisfeito com a ausência de atendimento.A gerência de TI, nos dias de hoje, está muito mais voltada para resultados mensuráveis de seu desempenho do que a simples gestão de hardware ou software. A área de informática da maioria das grandes empresas é vista como um setor de negócios, cuja principal missão é a de oferecer suporte ao principal processo de negócio da empresa, seja ela do segmento que for. Se não pensarmos desta forma, estaremos fadados à inércia de uma fase que já passou, quando a informática era vista como um luxo ou uma necessidade de poucos abastados.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Gestão do Conhecimento Organizacional

A visão sistêmica do EP (engenharia da produção) faz com que ele tenha um papel fundamental na gestão das informações e competências dentro da empresa. A isso, denomina-se atualmente de gestão do conhecimento. O conhecimento é mais que informação. Ele considera também o conhecimento tácito, isto é, aquele que está incorporado nos colaboradores da empresa e que precisa ser também valorizado e estimulado. Os EP’s que atuam nesta área participam de projetos como mapeamento das competências e processos de negócio, análise de aderência de sistemas de informação, planejamento e implementação de sistemas de informação integrados (isto é, software e procedimentos que garantam a integração das informações de toda a empresa).A diferença aqui entre o EP e o Engenheiro ou Bacharel em computação é o domínio das técnicas relacionadas com a análise sistêmica dos sistemas produtivos. Enquanto estes profissionais possuem o foco na tecnologia de TI, o EP tem como foco principal a organização, isto é, o sistema produtivo. Ele utiliza técnicas para identificar as atividades realizadas na empresa e como as informações podem ajudar a realizá-las melhor; Ele pode atuar em conjunto com técnicos em TI no planejamento e implementação no sistema de informação que atende da melhor maneira as necessidades de negócio da empresa.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Resumo da Revista 1- Artigo 2 O que há de mais humano na Gestão.

Nos dias atuais a gestão do conhecimento atrelado a valorização do capital intelectual dentro das organizações é uma realidade, no entanto muitas organizações ainda não deram conta desta importância. Infelizmente muitos não perceberam que os resultados estão totalmente vinculados ao aspecto humano. É muito comum dentro das organizações as pessoas não se entregarem com total potencialidade, uma vez que não existe foco no desenvolvimento de suas competências e não existe um trabalho focado para desenvolvimento dos talentos, caracterizando um desperdício do capital humano para a organização. Os talentos raramente são percebidos dentro da organização e desenvolvidos com a devida atenção e antecedência. Um fator importante neste contexto é que quando não há um desenvolvimento adequado no talento humano dentro da organização, além do desperdício de suas potencialidades pode gerar desmotivação do funcionário levando o indivíduo a buscar novos desafios no mercado de trabalho. Percebe-se que as empresas depositam sua confiança no capital humano, porem não se preparam para uma possível sucessão e quando surge tal necessidade este processo tende a ser traumático. Não basta as empresas buscarem os resultados tangíveis, valorizando apenas a ação, isso não é suficiente para o sucesso, a atitude precisa estar acompanhada do conhecimento.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Dinâmica da Digitação Ambientes Web .
Sistemas de informações que necessitam de uma restrição de acesso são normalmente baseados em nome de usuário e senha como requisito para a sua utilização. Tal processo de autenticação faz com que os sistemas sejam atualmente considerados pouco seguros. O problema de se processo de segurança tem sido a perca ou o roubo dos dados de autenticação.
Usuários em seu cotidiano, necessitam de aplicações garantam níveis de segurança,
Para proteção das informações, como dados bancários.
Uma das formas de elevar os níveis de segurança é a utilização de técnicas biométricas com o objetivo de aumentar a segurança entre usuários e sistemas. De acordo com FAUNDEZ-ZANUZ (2006) a palavra biometria vem das palavras gregas “bios” (vida) e “metrikos” (medida). Ela é uma ciência que envolve uma analise estatística das características biológicas, estudos as características físicas e comportamentais dos humanos com o intuito de identificá-lo Como exemplo das técnicas que utilizam características físicas ex: impressão digital.
Já no caso que utilizam as características comportamentais pode-se citar dinâmica da digitação e o reconhecimento da assinatura.
O custo aliado aos níveis de segurança implantados são requisitos de extrema importância para sistemas. Por este motivo, analisar qual técnica biométrica se adapta melhor aos sistemas e de fundamento importância para o sucesso dos projetos. Para aplicação em ambiente web, a utilização da técnica de impressão digital não seria muito viável, pois necessita de um equipamento para lê-la a impressão. Isto implica diretamente na de leitores de impressão digital para todos os computadores com acesso a internet, o que possivelmente inviabilizaria sua utilização.
Outra técnica biométrica e a dinâmica da digitação Keystroke Dynamies é baseada no comportamento dos seres humano ao digitar um texto em um teclado ao mesmo tempo ela e das técnicas de baixo custo, pois não necessitam de equipamento especial. Jarmo llonem (2003) define dinâmica da digitação como uma biométrica baseada na suposição em que pessoas diferentes digitam maneiras características em estudos ele tbm relata que no século 19 os operadores de telegrafo já tinham padrões de telegrafar os quais eram utilizados para reconhecimento isto característica marco inicial da idéia de dinâmica da digitação.